
O Tratamento de Sementes Industrial (TSI) tem sido utilizado com cada vez mais frequência por empresas que buscam resultados de excelência em seus produtos. A Momesso é pioneira na produção de máquinas para esse cuidado e recentemente se tornou destaque no boletim da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) como a marca mais utilizada por produtores de soja que trabalham com essa técnica.
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento
O Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa, nomeado como “Adoção do tratamento de sementes de soja na indústria”, apresentou importantes informações sobre o uso do TSI durante a safra do grão no período de 2022/2023.
Ao todo, a pesquisa avaliou as respostas de 61 instituições em relação ao Tratamento de Sementes Industrial e considerou o uso de diversos tipos de produtos.
Instituições que participaram da pesquisa
Durante a realização da pesquisa, a Embrapa observou as respostas fornecidas por 61 instituições a partir de um questionário.
Entre os participantes do estudo, 73,8% eram empresas produtoras de sementes (45 empresas), 24,6% eram cooperativas (15 instituições) e 1,6 era empresa estatal (1 representante). Para um resultado abrangente, a Embrapa considerou empresas estabelecidas em 12 estados diferentes.
Produtos observados no tratamento
Entre os produtos para tratamento de soja observados na pesquisa, foi possível verificar que as empresas utilizavam elementos específicos.
Os dados indicam que 93,5% das sementes eram tratadas com inseticida para tratamento de soja, 92% com fungicida para tratamento de soja, 40,3% com nutrientes, 29,4% com nematicidas, 24% com inoculantes e 23,2% com bioestimulantes.
Equipamentos mais utilizados no TSI
No boletim da Embrapa, a Momesso foi destacada como a marca de equipamentos mais utilizada pelas empresas que faziam o tratamento de sementes em modalidade industrial.
“Entre as marcas que fabricam e disponibilizam máquinas para o TSI, a Momesso Indústria de Máquinas foi a que apresentou a maioria dos equipamentos utilizados (…), com 68% de frequência das respostas”, informou a pesquisa da Embrapa.